quinta-feira, 10 de setembro de 2009
MEMÓRIAS DO PADRE CHICO...
Reconhecemos que muitos agentes de pastoral não aceitaram a eclesiologia das Cebs que prioriza a Igreja povo de Deus. Tenho 20 anos de experiência na Transamazônica e aprendi que, numa paróquia de 80 comunidades, a única saída são as Cebs. Mas as Cebs não são um meio para suprir a escassez dos padres. Elas são o sinal dos tempos que nos indica novos rumos para ser Igreja. Querer voltar para um modelo que reforça o poder do padre é desprezar a ação do Espírito Santo que renova sua Igreja suscitando ministérios assumidos pelos leigos. Não achamos ainda um novo tipo de padre que se adapta a eclesiologia das Cebs. Pior ainda é formar os leigos como se fossem assistentes do padre. O centro é o Cristo ao redor de quem todos os ministérios devem articular-se ao serviço da Igreja local. Ver o artigo completo