sexta-feira, 24 de julho de 2009
ACONTECEU
Dia 20/07
O corpo de bombeiros deu início às fiscalizações nas embarcações com excesso de passageiros que seguem rumo às praias. Banhistas e donos de barcos começaram a ser orientados quanto aos equipamentos de segurança e a tripulação permitida.
Lideranças sociais, religiosa, indígenas e procuradores federais embarcaram à Brasília para uma audiência com o presidente Lula. Foram discutir os impactos ambientais e sociais de uma usina hidrelétrica no Xingu.
Dia 21/07
Os mesmos impactos são apresentados no vídeo institucional da hidrelétrica de Belo Monte e nos mapas do Eia Rima, disponibilizados para consultas. Os comerciantes das áreas atingidas pela enchente do domingo de páscoa, já falam no medo e na incerteza do futuro se tiverem que deixar os locais onde vivem e trabalham, caso a usina comece a ser construída.
Antonio Moraes Paixão foi preso acusado de ter matado e enterrado a esposa dele no fundo do lote, no município de Medicilândia. O crime foi dois anos atrás. O agricultor, que confessou a autoria do homicídio à polícia, vai responder também por ocultação de cadáver.
O Instituto Federal do Pará recebeu os novos alunos do programa Pró-campo cidadão, que oferta formação superior aos educadores do campo. Os mais de 40 alunos de vários municípios da região estudarão no período intervalar durante 4 anos.
Dia 22/07
A colisão entre uma moto e um carro na rodovia Ernesto Acioly deixou ferido o motociclista, que foi levado às pressas ao hospital. Os veículos foram encaminhados para a delegacia.
Dia 23/07
A diretoria da Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Pará anunciou em Altamira a futura instalação de um posto da Arcon no município. A agência vai cadastrar e fiscalizar as cooperativas e associações que prestam serviço com transportes alternativos na região.
O ex-presidiário Lucivaldo Batista foi preso acusado de furtar oficinas de lanternagem na cidade. Ele foi denunciado por 9 vítimas. Uma delas o reconheceu na delegacia.
O promotor de meio ambiente, Emério Mendes, analisou dados dos relatórios dos órgãos de meio ambiente, inspeção sanitária, saúde e segurança, colhidos em várias inspeções feitas no balneário do Pedral. O promotor disse que a praia é uma área de preservação permanente, próxima de sítios arqueológicos que precisam ser conservados, e que as mesmas cobranças serão estendidas a outras praias da região.