ACONTECEU de 10 a 14 de novembro

Dia 10/11
O Pescador Juvenal Mario Ferreira de 40 anos foi preso acusado de tráfico de drogas, ele estava com 9 cabeças de cocaína e duas porções de maconha. Juvenal, preso em Vitoria do Xingu, ficou a disposição da Justiça.

O SESI realizou pela primeira vez em Altamira o “Esporte Cidadania” no que o evento disponibilizou mais de 20 atividades voltadas para o incentivo a prática de esportes. Além de Altamira o “Esporte Cidadania” aconteceu Também em Santarém, Castanhal e Ananindeua.

Dia 11/11
Udebi Lima da Silva sentou no banco dos réus depois dois anos de ter assassinado em um motel da cidade a ex-namorada dele, Antonia Pereira Vila Nova. Ele foi condenado a 19 anos de reclusão.

Agricultores pediram agilidade ao INCRA na regularização fundiária dos PDSs em Anapu durante uma audiência pública. Entre as surpresas apontadas pelo ministério publico federal foi a notícia de que Regivaldo Galvão o Taradão estaria tentando comprar o lote 55 do PDS Esperança onde Irmã Dorothy foi assassinada. As denúncias dos agricultores foram colocadas em um documento que vai para órgãos competentes em Brasília.

Pesquisadores afirmaram que a Região não precisa da hidrelétrica de Belo Monte durante um seminário especifico para estudantes. A antropóloga Sonia Magalhães alertou para as conseqüências caso o projeto hidrelétrico saia do papel.

Dia 12/11
A polícia civil cumpriu 4 mandados de prisão contra os ribeirinhos Cláudio Brasil dos Santos o irmão dele Haroldo Brasil, José Ronaldo da Silva, Roberto Soares Gomes conhecido como Potó eles são acusados de formação de quadrilha, cárcere privado e ameaça crimes praticados contra o líder sindical da terra do meio Herculano Costa da Silva.

Rafael Loewenstein aluno da escola polivalente foi escolhido de Altamira para representar o Pará na fase regional das olimpíadas de português que vai acontecer na próxima semana em São Paulo, ele vai concorrer com mais de 500 alunos.

Dia 13/11
O Tribunal do Júri condenou Alexandro Santos que assassinou o irmão dele em dezembro de 2006. A pena foi fixada em 19 anos e 10 meses de reclusão.

A casa Divina Providencia está necessitando de doações de produtos perecíveis como carne, peixe e frango. As doações são para alimentação das mais de 100 pessoas que atualmente estão na casa, entre elas grávidas e doentes.